quarta-feira, 24 de agosto de 2011

ESTAÇÕES


Particularmente não entendo muito bem acerca das estações do ano: primavera, verão, outono e inverno. E refiro-me nas mudanças de uma para outra, que somente identifico-as quando vejo ser noticiado nos telejornais que acompanho diariamente ou quando acesso algum site e leio a chamada: “[...] hoje inicia-se a estação [...]”.

Como moro no centro-oeste do nosso país e aos que residem no Distrito Federal entendem o que digito: aqui, certas vezes, ao longo do ano podemos vivenciar as 04 estações no mesmo dia (ok, exageros bem a parte!). Mas acabamos por ter essa sensação, principalmente, térmica. O que acarreta-nos muita debilidade em nossa saúde.

E somente para pautar de forma clara, pois faz-se necessária, as estações possuem os seus ‘inicios’ nestes períodos a saber: a primavera inicia-se em setembro, o verão em dezembro, o outono em março e o inverno em junho. Repito que em determinadas regiões a sensação e a vivência é que essa divisão não existe por causa do aquecimento global. Entretanto, as imagens da nossa cidade, campos, árvores e demais belezas de flora é que indica-nos essas mudanças.

Mas o foco desse texto não será sobre digitar acerca das estações do ano. O foco é as nossas estações que vivemos, procuramos e geramos. “Como assim irmão Jean?”, você – talvez - deve estar a gerar essa pergunta em sua mente. Continue a ler que explicarei.

Aqui peço que, por favor, você volte e reveja mais uma vez a imagem que postamos para esse texto e retome a leitura. Mas estude-a sem pressa. Deixe-se ser envolvido por ela.

Ok, tomara que você tenha revisto a imagem, pois ela exemplifica visualmente esse texto. Continuemos, mas irei pautar em breve linhas acerca de cada “Estação” que vivemos, procuramos e geramos.

Inverno

Nesta estação acabamos por ficar mais preguiçosos o que não é de tão mal, pois quem nunca curtiu aquele friozinho debaixo de uma coberta e segue as opções (risos): com o controle remoto da tv, uma boa xícara de chá, leite e café ou um chocolate quente ou com uma boa, quente e excelente companhia?

Então, no natural é no inverno que as folhas das árvores param de produzir e ficam ociosas. Assim também somos nós, acabamos por ficar ociosos em “nossa estação de inverno”. Entretanto, vamos refletir: ao invés de ociosidade poderíamos utilizá-la para nos fortalecer, ali em nosso quentinho quarto, buscar envolver a nossa companhia neste processo e juntos tornar o nosso inverno mais aconchegante, e principalmente, mais instrutivo, preparatório para o florir da nossa outra estação, a primavera.

Primavera

Já nesta estação as folhas voltam a crescer, voltam a ter a sua beleza inicial. Mas ainda não atingem a sua plenitude de beleza. Aqui elas iniciam o seu processo de crescimento.

Acredito que muitos de nós sentimos esse ‘voltar a crescer’ em determinadas áreas de nossas vidas. E isso motiva-nos a seguir, não é verdade? Então que a “nossa estação de primavera” seja pautada de crescimento e não só em algumas áreas das nossas vidas, mas em todas elas. Sem distinção.

Tudo bem, pois nem sempre sabemos que será tudo flores, não é mesmo?. Mas é na primavera que as nossas folhas voltam a crescer e que estejamos atentos para isso podermos contribuir para o crescimento.

Verão

Então chega essa estação que definitivamente nos torna mais frondosos, belos e cheios de frutos. As nossas copas estão cheias e geram deliciosas sombras e conforto. Certas pessoas nos admiram e querem estar sempre conosco. O sol, ele é o responsável que por meio de seus raios ajuda-nos a ficar mais fortes e belos.

Mas é nesta estação que também nos enganamos e não vigiamos, pois por estarmos frondosos, acabamos por não querer produzir, não querer trabalhar, criar a nossa reserva de nutrientes. Lembremos que é um ciclo “as nossas estações”, ou seja, o inverno irá voltar. Fato. Mas, antes do inverno teremos o outono.

Outono

É quando as nossas folhas ficam amareladas e começamos a dispensá-las ao vento. Quem já teve a oportunidade de presenciar e não refiro-me por imagens (o que não deixa de ter a sua beleza), de ver ao vivo uma área cheia de árvores com suas copas amareladas ou mesmo o chão onde ele possui muitas folhas caídas? É de uma beleza ímpar.

Em “nossa estação de outono” é a época em que precisamos liberar coisas velhas. O processo de renovação inicia-se e – querendo nós ou não, somos obrigados pela naturalidade do processo de soltar tudo que já usufruímos até aquela estação. Toda a vivência, experiência e tudo que se tornou improdutivo. Tudo dará lugar para ‘o novo’. Como acho isso forte!

As nossas estações, uma ministração e um conto

Creio que com essa linguagem metafórica tenha exemplificado o que significa “as nossas estações”. Todos nós, sem exceção, possuiremos dias de invernos, dias de primaveras, dias de verões e dias de outonos. Aqui usarei o senso comum: “[...] isso é normal [...]”, então, que venhamos vivê-las, aprender com elas, tirar delas proveitos para melhorias em nós mesmos.

Quando medito acerca desse assunto, recordo-me da ministração da Ana Paula Valadão, no dvd por nome “Esperança”. Quando ele ministra acerca das estações e do kairós (tempo) de Deus em nossas vidas. Provavelmente você já dever ter visto essa ministração, mas compartilho logo no final do texto o link para que a reveja.

Outra lembrança que vem em minha mente é um conto originário de um lendário autor grego, por nome de Esopo, e que fora recontado por um poeta e fabulista francês, Jean de La Fontaine: A Cigarra e a Formiga.

Os estúdios Walt Disney possui uma produção que nos mostra essa fábula e que também no final do texto disponibilizo o link para que você assista ao desenho que possui 8m12s. Desejo que você assista-o e reflita acerca das estações.

Somos a cigarra ou somos a formiga? Somos aquela pessoa que recebemos uma bênção logo após de um duro inverno, mas ao tê-la vamos curtir o verão e esquecemos que um novo inverno pode chegar?

Em todas as estações o que não podemos deixar de lado é a nossa adoração ao nosso Deus, o nosso devocional em busca de intimidade, pois só com Ele que conseguiremos passar por todas as estações, com humildade, com dignidade, com visão de aprendizagem continua e, acredito muito nisso, nos tornaremos exemplos para a honra e glória de Deus.

Viveremos épocas que estaremos ‘secos’ como a imagem que postei. Entretanto, isso não quer dizer que não possamos vir a ficar como a outra imagem: frondosos e belos. Mas, o que estamos fazendo durante “as nossas estações”? Estamos como a cigarra ou como a formiga?

Não possuímos datas certas de quando “as nossas estações” possuíram o seu início e o seu fim. Vamos viver as estações. Vamos aprender com as estações. E isso é somente possível se estivermos com Deus. É Deus que pela sua misericórdia e graça, às vezes, avisa-nos e deixa-nos alertados: “algo encontra-se por vir, prepare-se...”. Gostem uns ou não, mas Deus avisa os seus servos. Sempre!

Quero finalizar digitando que inicialmente eu iria desenvolver acerca de outro campo que a imagem das árvores me leva para meditar: raízes. Mas deixemos esse campo para outro texto.

Termino com desejos que a graça, a paz, o amor incondicional e incorruptível do nosso Senhor Jesus estejam com todos nós. Sempre!

JC

"Tudo tem o seu tempo próprio, e há momento adequado para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3.1

Ministração do dvd Esperança: http://youtu.be/LT-r9b8Swr0

Desenho "A Cigarra e a Formiga": http://youtu.be/IezC65lMZKY

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Mente que mente?!


Gosto muito do jogo com as palavras que conseguimos fazer. Veja e leia novamente o título desse texto. Entendeu?

Então, como lemos em Romanos 12. 1 e 2: (1) Portanto, rogo-vos, irmãos, pelas misericórdias de Deus, que apresenteis vossos corpos por sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. (2) E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que comproveis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Com essa passagem iniciou-se a pregação do nosso Culto de Celebração no último sábado. O pregador da noite nos levou para uma meditação pelo Espírito Santo na necessidade de renovarmos as nossas mentes. O conformismo atuante em nossa geração encontra-se a levar algumas pessoas para um “senso comum cristão” mais que empobrecido, pois insistem em manter em suas mentes os velhos pensamentos e consequentemente as velhas atitudes.

E desses pensamentos, entramos nos desejos, e desses entramos na consumação dos atos que entristece o Espírito Santo de Deus. Como podemos querer ações divinas em nossas vidas se ainda insistimos em manter a nossa velha mente no comando?! Daí a reflexão para o título desse texto, eu possuo essa mente: “A Mente que mente”?!

O pregador da noite elucidou que é fato não ser fácil essa renovação de mente de uma hora para outra. Entretanto, avaliemos o que estamos a fazer para que isso ocorra, mesmo que essa renovação aconteça de forma homeopaticamente: estou a ler a Bíblia, reservo tempo para devocionais, participo nem que seja de algumas atividades na casa do Pai, busco realizar uma adoração genuína, apresento-me em consagração ao Senhor, apresento-me sem máscaras diante do Pai?!

Ou encontro-me a encher o vaso de: luxúrias, pornografia, de ideias autodestrutivas, frequentando ambientes que só enaltecem a carne e não leva o meu espírito para junto do Espírito, ouço canções seculares que não agregam nada de positivo em minha vida, vivo de reclamações e murmúrios?!

Já em uma segunda passagem lida pelo pregador em Efésios 2. 1 - 10: (1) E estando vós mortos nas vossas transgressões e pecados, (2) Nos quais caminhastes, conforme o tempo deste mundo, conforme o príncipe das potestades do ar, do espírito que neste momento opera nos filhos da desobediência. (3) Entre os quais antes todos nós andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo os desejos da carne e dos pensamentos, e erámos filhos da ira por natureza, como também os outros. (4) Porém Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, (5) E estando nós mortos em nossas transgressões, nos vivificou juntamente com Cristo – pela graça sois salvos, (6) E nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais em Cristo Jesus; (7) Para mostrar aos séculos que se aproximam a extraordinária riqueza da sua graça, pela bondade de Cristo Jesus, a nós. (8) Pela graça sois salvos, por meio da fé, e isto não é vosso, é dom de Deus. (9) Não de obras, para que ninguém se glorie; (10) Pois somos obra sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus preparou antes, para que andássemos nelas.

Os questionamentos lançados para que refletíssemos foram: ainda não acreditamos que o mundo jaz no maligno? Ainda possuímos um caráter dos filhos da desobediência? Os nossos pensamentos estão no centro da vontade de Deus para as nossas vidas?

Em sua continuação o pregador aduziu que, verdadeiramente todos estamos sujeitos ao pecado. Mas, a diferença entre pecar e não pecar será a intimidade que possuímos, na convivência que possuímos com o Espírito Santo de Deus. Só Ele poderá nos levar a desenvolver a atitude que repudiará a influência do maligno em nossas vidas. Tendo o cuidado de não ditar regras, o pregador citou que ninguém pode ditar o certo e o errado para que possamos desenvolver essa postura, senão, somente pela influência do Espírito Santo. A cada vez que nos achegamos a Ele, Ele se achega a nós e a influência sempre possuirá a tendência de aumentar e, assim, somente assim, sermos um com Ele.

Ah, como isso é belo. Ah, como isso é forte. E como isso é verdadeiro e único. Quem vive nesse caminho, entende essa influência.

Ao chamar a equipe de lideranças e cooperadores à frente o pregador questionou à Igreja se haviam pessoas ali que oravam pela sua Igreja?! Claro que muito responderam que sim. Mas, sabemos que essa ação precisa ser desenvolvida continuamente, pois só quem encontra-se a frente de uma obra, sabe o quanto sofre de opressão e demais acusações. Com esse pensamento a Igreja foi convidada naquele momento de realizar uma oração para os lideres e cooperadores da Comunidade.

Voltando-se para Romanos 12. 9 – 21: (9) O amor seja sincero; Detestai o mal e apegai-vos ao bem. (10) Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. (11) Não sejais vagarosos naquilo que requer cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor. (12) Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração; (13) Tomai parte nas necessidades dos santos; praticai a hospitalidade; (14) Abençoai aqueles que vos perseguem e não amaldiçoeis. (15) Alegrai-vos com os que alegram; chorais com os que choram. (16) Tende o mesmo sentimento uns para com os outros; não sejais orgulhosos, mas acomodai-vos ao que é humilde; não sejais sábios aos vossos próprios olhos; (17) Não pagueis a ninguém mal por mal. Procurai fazer o bem diante dos homens. (18) Se possível, quando depender de vós, tende paz com todos os homens; (19) Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira; porque está escrito: Minha é a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor. (20) Pelo contrário: Se teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber. Fazendo isso, amontoarás brasas vivas sobre sua cabeça. (21) Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem.

A continuidade da pregação nos leva mais uma vez para os questionamentos: do que o “vaso” (lê-se, nós) encontra-se a encher-se? Será que, de fato, encontramo-nos em renovo de mente? Será que Deus – que sabe tudo! – enviará pessoas que encontram-se nesta necessidade de renovo para serem admoestadas por outros que estão longe desse renovo? Não estaríamos sendo cegos guiando outros cegos e assim todos caindo em uma vala?! (Mateus 15.14)

Algumas afirmações foram levadas em continuidade do tipo: relacionamento sério não será encontrado em sites de relacionamentos, sendo que estes possuem o seu foco principal: o sexo casual; nem mesmo em chats de bate-papo e em msn; Será que verdadeiramente o nosso Deus quer dar a nós um relacionamento através desses ambientes?! (Sabe que digitando agora essa linha, levo-me a certas considerações quando queremos limitar a atuação de Deus em nossas vidas. Mas, sei que o pregador queria mesmo é elucidar a ilusão de que nestes ambientes quase que 99,99% das pessoas não estão querendo algo sério e duradouro).

O foco novamente foi direcionado no que Deus faz quando nos dispensamos à Sua vontade para as nossas vidas. O quanto Ele quer encher-nos da sua Glória e Unção. E essas é que fazem a diferença quando estamos sofrendo ataques para pecarmos: Glória e Unção.

Ocorreu ainda palavras proféticas acerca do novo templo para a Comunidade, para os departamentos, e, principalmente, para a vinda à Igreja de casais e irmãos heterossexuais que estarão em busca do pão que é a Palavra e Jesus. E que estes os encontrarão ali na Comunidade Athos, pois Deus os enviará. Fato. O que precisamos é estar preparados pela influência do Espírito Santo para recebê-los e ajuda-los. Ele ainda citou que precisamos desse renovo justamente, pois a nossa condição homoafetiva não é fator limitador de buscarmos a presença de Deus para as nossas vidas. E de uma forma engraçada ele comentou que existem casais batizados pelo Espírito Santo que ao fazerem amor falam em línguas estranhas e que isso é lindo, pois é a manifestação de algo criado por Deus: o sexo. Mas, que pelo homem, acabou sendo deturpado e mau conduzido. Sinalizou que precisamos mais ainda da presença do Espírito Santo em nós, justamente, para que possamos lutar contra as potestades malignas que reinam nas esferas celestiais a conduzir homossexuais para a prostituição da carne, o que ocorre também no meio heterossexual. Mas, que no meio homossexual a brecha de influência encontra-se demasiadamente aberta e forte.

Já finalizando o momento da Palavra, o pregador levou-nos para o seguinte endereço bíblico: João 17. 6 a 26 (onde em seu epigrafo lemos: ‘Jesus ora pelos discípulos’) que iremos finalizar essa postagem com essa passagem que, pela opinião do pregador, é uma das orações mais belas da Bíblia. A leia, mas antes peça para que o Espírito Santo leve-o a meditação nesta linda oração. Com desejos que a graça, a paz e o amor incondicional e incorruptível do nosso Senhor Jesus estejam com todos nós. Sempre! JC

Segue:

(6) Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra. (7) Agora já têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti; (8) Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste. (9) Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. (10) E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e nisso sou glorificado. (11) E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós. (12) Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. (13) Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos. (14) Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo. (15) Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. (16) Não são do mundo, como eu do mundo não sou. (17) Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade. (18) Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo. (19) E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade. (20) E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; (21) Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. (22) E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. (23) Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim. (24) Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo (25) Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim. (26) E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.