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| Direção espiritual: é busca de intimidade com o nosso Deus Triuno. |
Olá, estamos iniciando as nossas
postagens de 2013 e vamos começar já apresentando uma nova ‘marcação’ dos
nossos textos. A Bíblia é a nossa leitura principal e isso nunca irá mudar.
Mas, Paulo nos aconselhou a examinarmos tudo e reter o que é bom (1ª
Tessalonicenses 5.21) e este é o nosso objetivo com a introdução da reprodução
dos textos da revista bimestral chamada “Cristianismo Hoje” – edição brasileira.
O primeiro texto a ser reproduzido será um artigo voltado ao aconselhamento para pastores e líderes (dos mais diversos níveis eclesiásticos). O foco do texto é a direção espiritual para se conduzir a obra do Senhor. Como fomos edificados com este texto desejamos que você também seja. Boa leitura!
Um feliz 2013 e desejamos que a graça, a paz e o amor incondicional e incorruptível do nosso Senhor Jesus seja com todos nós. Sempre!
O primeiro texto a ser reproduzido será um artigo voltado ao aconselhamento para pastores e líderes (dos mais diversos níveis eclesiásticos). O foco do texto é a direção espiritual para se conduzir a obra do Senhor. Como fomos edificados com este texto desejamos que você também seja. Boa leitura!
Um feliz 2013 e desejamos que a graça, a paz e o amor incondicional e incorruptível do nosso Senhor Jesus seja com todos nós. Sempre!
Em Cristo Jesus, tudo por Ele e
para Ele.
Diácono Jean Charles
Texto: Direção Espiritual - Cristianismo Hoje, ed.30, 2012
Autor: Nelson Bomilcar
Insegurança. Dúvida. Tensão.
Medo. Perplexidade! Quais são as direções e decisões que devem tomar hoje um
pastor ou um líder de comunidade cristã diante de um mundo que vive crises éticas,
morais, sociais, econômicas e políticas? A quem os pastores devem satisfações
ou precisam satisfazer em sua jornada ministerial? A quem devem corresponder no
pastorado, buscando responder e atuar, mediante ações e conselhos, diante de
caos espiritual em que vivemos?
São muitos os clamores e desafios que a ação pastoral nos reserva. E são muitas as demandas do rebanho – necessidades de toda a espécie e os mais variados problemas. Da mesma forma, a expectativa da liderança de uma instituição eclesiástica (presbitério e diaconato) ou de uma diretoria que faz a intermediação entre os membros e os pastores. Sem falar nas próprias cobranças internas que assaltam o homem de Deus. Tudo isso representa pressão e carga diárias, tirando o sossego e a paz do pastor responsável e prudente com a sua agenda e prioridades.
Sabedoria e bom senso, além de um diálogo constante, franco e amoroso, são caminhos desejáveis. Nutrir amizades e cumplicidade é o caminho a ser construído para que as ovelhas tenham mais confiança e entrosamento com a liderança que acompanha o trabalho e a ação pastoral. Por outro lado, o pastor precisa lembrar algo muito importante e significativo: ele é o servo do Senhor, separado e vocacionado para trabalhar com um rebanho que não é dele, mas sim, do Pai. O rebanho não é propriedade de homens. Neste sentindo, o pastor ou líder de comunidade deve, primeiramente, considerar e ouvir a Deus, meditando em sua palavra e praticando uma vida de oração contínua. Porém, não pode prescindir de bons conselhos de pessoas comprometidas com o Senhor e a missão do Reino.
Direção é a palavra mais
comumente usada para que o pastor tenha discernimento daquilo que deve
priorizar, tanto em sua vida pessoal, como na obra em que está envolvido. Mais
do que isso, ele precisa tomar uma direção espiritual, onde existe a busca de
sintonia com a mente e o coração de Deus, cultivada na solitude, no silêncio,
no estudo profundo da Palavra de Deus, na comunhão e no secreto do quarto.
Direção espiritual é cultivada constantemente, numa disciplina diária e cíclica
que envolve reflexões e avaliações, na qual mentores e referenciais de vida
cristã – gente que investiu em nossas vidas ou que admiramos por seu exemplo e
integridade – ganham espaço em nossa mente.
São muitos os clamores e desafios que a ação pastoral nos reserva. E são muitas as demandas do rebanho – necessidades de toda a espécie e os mais variados problemas. Da mesma forma, a expectativa da liderança de uma instituição eclesiástica (presbitério e diaconato) ou de uma diretoria que faz a intermediação entre os membros e os pastores. Sem falar nas próprias cobranças internas que assaltam o homem de Deus. Tudo isso representa pressão e carga diárias, tirando o sossego e a paz do pastor responsável e prudente com a sua agenda e prioridades.
Sabedoria e bom senso, além de um diálogo constante, franco e amoroso, são caminhos desejáveis. Nutrir amizades e cumplicidade é o caminho a ser construído para que as ovelhas tenham mais confiança e entrosamento com a liderança que acompanha o trabalho e a ação pastoral. Por outro lado, o pastor precisa lembrar algo muito importante e significativo: ele é o servo do Senhor, separado e vocacionado para trabalhar com um rebanho que não é dele, mas sim, do Pai. O rebanho não é propriedade de homens. Neste sentindo, o pastor ou líder de comunidade deve, primeiramente, considerar e ouvir a Deus, meditando em sua palavra e praticando uma vida de oração contínua. Porém, não pode prescindir de bons conselhos de pessoas comprometidas com o Senhor e a missão do Reino.
Direção é a palavra mais
comumente usada para que o pastor tenha discernimento daquilo que deve
priorizar, tanto em sua vida pessoal, como na obra em que está envolvido. Mais
do que isso, ele precisa tomar uma direção espiritual, onde existe a busca de
sintonia com a mente e o coração de Deus, cultivada na solitude, no silêncio,
no estudo profundo da Palavra de Deus, na comunhão e no secreto do quarto.
Direção espiritual é cultivada constantemente, numa disciplina diária e cíclica
que envolve reflexões e avaliações, na qual mentores e referenciais de vida
cristã – gente que investiu em nossas vidas ou que admiramos por seu exemplo e
integridade – ganham espaço em nossa mente.Direção espiritual depende claramente da ação do Espírito Santo, que é aquele que caminha conosco, dentro de nós, inclinando nossa vontade na direção da vontade de Deus. Ele é que nos capacitará para fazermos nosso serviço na pregação, visitação e aconselhamento, bem como na formação dos discípulos de maneira simples, desembaraçada, perseverante, consistente, priorizando sempre a missão e tranquilidade naquilo que devemos nos concentrar enquanto tentamos, com as nossas limitações, cuidar daqueles que são ovelhas amadas do Pai. Direção espiritual apascenta o coração do próprio pastor ou líder, quando ele percebe que não está só na árdua (e negligenciada, nos dias de hoje) tarefa de apascentar. Jesus nos prometeu sua presença!
Direção espiritual é feita por uma integração com o Deus que é comunidade e comunitário – Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo trazem direção ao universo, à humanidade e à sua Igreja, e também nos orientam enquanto estamos preocupados em ajudar na implantação de seu Reino. Sim, a direção espiritual é legitimada e oferecida por aquele que merece todo o nosso louvor e adoração por nos ter dado tão grande salvação. Que seja assim com os pastores e líderes. Que eles tenham a disposição para construir alicerces seguros e para desenvolver uma espiritualidade de fato cristã, que não nega ou deixa de desenvolver, praticar e exercitar a direção espiritual. As urgências, as inúmeras situações que se apresentam no cotidiano da vida e da ação ministerial podem, certamente, deixar-nos desorientados no pastoreio. No entanto, Deus nos oferece sua direção sábia e capacitadora. Ele não nos abandona no trabalho pastoral e nem nos deixará órfãos: é promessa do bom Pastor.
